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1.
Diversitas perspectiv. psicol ; 18(1): 19-35, ene.-jun. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421356

ABSTRACT

Resumen Indagar por la calidad de vida relacionada con la salud de los adolescentes se hace relevante cuando se desea entender sus percepciones y opiniones, pero sobre todo a la hora de pensar en estrategias de atención, sobre todo en el entorno escolar. El objetivo de la presente investigación cuantitativa, no experimental, fue describir la calidad de vida relacionada con la salud de un grupo de adolescentes de tres Instituciones Educativas del Valle de Aburrá, de los grados octavo y noveno, a partir de la aplicación del cuestionario KIDSCREEN -27. El estudio se realizó con una muestra de 430 adolescentes con una mediana de edad de 14 años (CV=0.07). Se encontró que los adolescentes percibieron su calidad de vida relacionada con la salud de manera muy positiva, en especial en la dimensión de amigos y apoyo social, además se encontraron diferencias significativas con respecto al género, favoreciendo la población masculina y de los adolescentes físicamente activos.


Abstract Inquiring into the health-related quality of life of adolescents becomes relevant when we wish to understand their perceptions and opinions, especially when thinking about care strategies, particularly in the school environment. The objective of this quantitative, non-experimental research was to describe the health-related quality of life of a group of adolescents from three Educational Institutions in Valle de Aburrá, in the eighth and ninth grades, based on the application of the KIDSCREEN-27 questionnaire. The study was conducted with a sample of 430 adolescents with a median age of 14 years (CV = 0.07). The results showed that adolescents perceive their health-related quality of life in a very positive way, especially in the dimension of friends and social support. Statistically significant differences were identified for gender, favoring the male population and physically active teenagers.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(3): 401-411, jul.-set. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1347296

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Conhecer a percepção de pacientes sobre a comunicação médica, bem como suas necessidades durante internação na unidade de cuidados intensivos. Métodos: Estudo transversal descritivo e qualitativo exploratório, com 103 pacientes internados ou com alta recente da unidade de cuidados intensivos de quatro hospitais da Grande Florianópolis (SC). Foram estudadas variáveis sociodemográficas e clínicas dos pacientes, sua nota para qualidade da comunicação médica pelo Quality of Communication Questionnaire, seus comentários espontâneos com reflexões ou justificativas para as notas dadas e suas respostas sobre como se sentiam e que ajuda complementar gostariam de receber. Os dados quantitativos foram analisados com estatística descritiva e analítica e os qualitativos com análise de conteúdo temática. Resultados: A média do Quality of Communication Questionnaire foi 5,1 (desvio-padrão - DP = 1,3), sendo 8,6 (DP = 1,3) na subescala de comunicação geral e 2,1 (DP =1,8) na de terminalidade de vida. A linguagem médica teve compreensão variável. Alguns médicos pareciam "apressados", segundo alguns pacientes. Outros pacientes gostariam de informações mais frequentes e detalhadas e/ou serem respeitados e levados "mais a sério" quando referiam sentir dor. Ansiedade, tristeza e/ou medo estavam entre os sentimentos referidos. Outras necessidades abrangeram silêncio, mais tempo para visitas, presença de acompanhante, atenção psicológica e de serviço social, banheiro que pudessem usar e melhor qualidade da comida na unidade de cuidados intensivos. Conclusão: A qualidade da comunicação médica com os pacientes é boa e poderia melhorar com maior disponibilidade de tempo do médico e da equipe para ela. Outras necessidades sentidas incluem respeito, alívio da dor e adaptações na dinâmica e no ambiente da unidade de cuidados intensivos.


ABSTRACT Objective: To understand the perception of patients about medical communication as well as their needs during hospitalization in the intensive care unit. Methods: This study was cross-sectional descriptive and qualitative exploratory including 103 patients admitted to or recently discharged from the intensive care units of four hospitals in Greater Florianópolis, Santa Catarina state, Brazil. The patients' sociodemographic and clinical variables were studied, as were the score they gave to the quality of medical communication through the Quality of Communication Questionnaire and their spontaneous comments with reflections or justifications for the scores given, and their responses on how they felt and what complementary help they would have liked to receive. The quantitative data were analyzed by descriptive and analytical statistics, and the qualitative data were analyzed by thematic content analysis. Results: The mean Quality of Communication Questionnaire score was 5.1 (standard deviation - SD = 1.3), with 8.6 (SD = 1.3) on the general communication subscale and 2.1 (SD = 1.8) on the end-of-life communication subscale. The patients had a variable understanding of medical language. Some physicians seemed to be "rushed", according to some patients. Other patients would like to receive more frequent and detailed information and/or be respected and taken "more seriously" when they reported pain. Anxiety, sadness, and fear were among the reported feelings. Other needs included silence, more time for visits, the presence of a companion, psychological and social-work care, a bathroom that they could use, and better food in the intensive care unit. Conclusion: The quality of medical communication with patients is good but could improve if physicians and the healthcare team had more time for patients. Other felt needs included respect, pain relief, and adjustments in the intensive care unit dynamics and environment.


Subject(s)
Humans , Communication , Intensive Care Units , Perception , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
3.
Rev. bras. ortop ; 39(9): 492-496, set. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-402990

ABSTRACT

O desgaste excessivo do polietileno tem-se tornado um dos mais importantes fatores na falência asséptica da artroplastia total de joelho. O desenho da prótese, a sua conformidade e a espessura do polietileno influenciam no tipo de estresse de contato exercido entre esse material, sua base tibial e o componente femoral; por isso, uma espessura mínima de 8mm é recomendada para minimizar esse estresse. Entretanto, em muitas próteses, a espessura do polietileno não é informada corretamente pelos fabricantes. A proposta deste estudo foi determinar se a espessura do polietileno confere, realmente, com as informações dos fabricantes. Para isso, realizou-se a mensuração na menor altura das concavidades em ambos os lados do polietileno utilizando dois importados e quatro nacionais da menor altura, que corresponde a 8mm, encontrado mercado. Todas as medidas encontradas estavam abaixo das especificações de cada um dos fabricantes. Os polímeros importados não foram superiores aos nacionais. A espessura mínima recomendada não condiz com as informações dos fabricantes. Todas as amostras mediram menos que 8 mm


Subject(s)
Arthroplasty, Replacement, Knee , Polyethylenes
4.
Rev. bras. ortop ; 38(11/12): 645-653, nov.-dez. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360840

ABSTRACT

A artroplastia total de quadril é comum ente realizada utilizando abordagem posterior através de uma incisão com 15-25cm de comprimento. A abordagem modificada da via posterior permite que a artroplastia total de quadril seja realizada através de uma incisão com 7-10cm (3-4 polegadas). A maioria dos pacientes com índice de massa corporal menor do que 30 que não apresentam cirurgias prévias é candidata a essa abordagem. A incisão é centrada no aspecto posterior da grande trocanter e afastadores especialmente desenhados para esse tipo de cirurgia são utilizados. Tanto implantes cimentados como não cimentados foram utilizados. Os pacientes recebem profilaxia farmacológica antitrombolítica e antibiótica e seguem um protocolo de reabilitação pós-operatório básico. Uma revisão dos primeiros 22 casos operados desde abril de 2002 demonstrou que o tempo cirúrgico médio foi de 113 minutos; o tamanho médio da incisão foi de 86mm; o sangramento intra-operatório foi de 388mm e o pós-operatório, de 581mm. O índice de dor pós-operatório foi de 3,14. Não houve casos de infecção profunda, luxação ou lesão neurovascular, bem como falência ou afrouxamento precoces.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Arthroplasty, Replacement, Hip
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